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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Tal como no Egito: depois da primavera, a ditadura militar...



.....quem ganha com o ódio que lhe inocularam contra o PT.,...você é que não é......até parece que antes do Lula não existia corrupção, como assim, então pra onde ia o dinheiro se, antes que ele subisse a rampa do Planalto o pais só vivia quebrado, sem moral perante o mundo e com o povo morrendo de fome.....foi com Lula que o pais se tornou respeitado mundo afora, foi com Lula que o PIB disparou e o Brasil chegou ao sexto lugar no ranking das maiores economias, foi com Lula que descobrimos o pré-sal, foi com Lula que, em público o presidente dos EUA disse "ele é o cara" mas que, por trás, tramava uma guerra híbrida 2.0 para que nosso país voltasse a ser colônia.....

domingo, 23 de setembro de 2018

Exclusivo: as denúncias do diplomata Jobim, morto pela ditadura militar

Por Luis Nassif, para o GGN

Primeiro morto político a ter autorização para mudar certidão de óbito, 39 anos após sua morte, a história do diplomata José Jobim é um caso clássico a ilustrar a falta de limites do regime militar brasileiro.
Não era guerrilheiro, nem militante, nem mesmo um crítico do regime. Era um diplomata aposentado que toda manhã saía de sua casa, usando uma indefectível gravata-borboleta, para suas rotinas diárias.
Foi sequestrado, torturado e morto. Na certidão de óbito informava-se que se suicidara. Na semana passada, foi o primeiro morto político a conquistar o direito de retificar o atestado de óbito, graças ao trabalho da Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP).
Nos anais da Comissão da Verdade narra-se parte de sua história. Teria mencionado em um coquetel sua intenção de publicar um livro de memórias relatando casos de corrupção ocorridos na construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Poucos dias depois, apareceu

sábado, 23 de junho de 2018

Ditadores: os covardões de sempre, independentemente do uniforme que usam...



A militar de 64 e midiático de 2016: os mesmos covardões de sempre

Em 64 eles usavam verde-oliva....agora usam togas negras...mas são os mesmos de sempre...

Jornal GGN - A defesa do ex-presidente Lula irá recorrer das decisões do Tribunal Regional Federal da Quarta Região de ontem, dia 22 de junho. Depois de ignorar o pedido da defesa em recurso extraordinário, o TRF4, às vésperas do julgamento marcado pela presidência da 2a. Turma do STF, posiciona-se.

Isso causa mais estranheza que a rapidez demonstrada por Edson Fachin, ministro do STF, em cancelar o julgamento do pedido da defesa de Lula. Foi rápido, é verdade, menos de uma hora depois da decisão do TRF-4, mas em consonância.

Fachin decidiu pelo arquivamento depois que o TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), responsável pela Lava Jato em segunda instância, decidiu enviar o caso de Lula para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e não para o STF. O ministro entendeu, desta forma, que o pedido de liberdade ficou 'prejudicado'.

O TRF-4 tomou sua decisão poucas horas após a defesa de Lula haver apresentado à vice-presidência da Corte, em uma audência, o memorial demonstrando todos os requisitos presentes para a admissibilidade dos recursos especial e extraordinário interpostos em 23 de abril.

O julgamento estava marcado para o dia 26, terça-feira, na 2a. Turma do STF.
Lula está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. O que a 2a. Turma julgaria seria o recurso chamado de 'medida cautelar para concessão de efeito suspensivo a recurso extraordinário', e não um habeas corpus.

A defesa, de início, fez pedido de efeito suspensivo da execução da pena, para que o ex-presidente aguardasse em liberdade enquanto os recursos são julgados nas instâncias superiores. A defesa pediu também a suspenção da inelegibilidade gerada com a condenação na segunda instância.

https://jornalggn.com.br/noticia/a-manobra-do-trf4-antes-da-decisao-de-fachin

domingo, 10 de junho de 2018

Qual é o projeto de poder político da 'Bancada da Bíblia'?

Livro-reportagem "Em Nome de Quem?", de Andrea Dip, discute avanço do pentecostalismo e o alcance das igrejas nas periferias e nos movimentos sociais
por Cida de Oliveira, da RBA

São Paulo – A Bíblia narra Jesus Cristo como uma liderança que nasceu e viveu na periferia, pregou o amor incondicional e o perdão, denunciou a concentração de renda, valorizou os pobres, andou com os marginalizados, frequentou festas e desafiou poderes, inclusive dos falsos profetas. Por isso foi preso, torturado e assassinado pelo estado que deveria protegê-lo mas que preferiu lavar suas mãos. Se vivesse nos dias de hoje, Jesus Cristo muito provavelmente seria tachado de petralha, comunista e bolivariano. E se fosse um político, na certa não poderia contar com os votos dos deputados da chamada bancada evangélica do Congresso Nacional.
No Brasil pré-impeachment, eles consolidaram o avanço no legislativo depois de anos ganhando espaço na política em nome de Deus, da família e da moral. E sacramentaram o poder com a eleição do deputado federal evangélico Eduardo Cunha (MDB-RJ) para a presidência da Câmara. 
A partir de então, esses políticos eleitos pelo voto de fieis, seguidores de doutrinas evangélicas, se aliaram à direita em defesa de projetos nada coerentes com o amor divino. Em nome de Deus, votaram pelo impeachment da presidenta eleita mesmo sem crime de responsabilidade e reforçaram apoio a propostas que vão do aumento da pena a mulheres que praticam aborto até a redução da maioridade penal, só para ficar nesses exemplos. Uma perseguição aos pobres, pretos e periféricos de comunidades esquecidas pelo poder público onde se multiplicam as igrejas evangélicas, especialmente as neo-pentecostais.

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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Ernestinho, o bebê "subversivo"

Ernestinho, o bebê "subversivo"
Viomundo
há ± 3 semanas
Série ganhadora do Prêmio Esso de Telejornalismo: Ernestinho, o bebê "subversivo".




https://www.facebook.com/urbanoazenha/videos/1875219762535445/

quarta-feira, 30 de maio de 2018

A verdade da DITADURA MILITAR contada pelos militares.

Juiz multa PT e CUT por vigília Lula Livre e autoriza força policial


Foto: Eduardo Matysiak/Agência PT
 
Jornal GGN - O PT e a CUT (Central Única dos Trabalhadores) foram multados em R$ 5,5 milhões por manter a vigília em frente à sede da Polícia Federal do Paraná, em Curitiba, aonde está preso o ex-presidente Lula. Também foi autorizado o uso de força policial para a retirada do acampamento.
 
A quantia é a soma da multa diária de R$ 500 mil imposta pelo juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública do Paraná, Jailton Tontini, no dia 19 de abril, quando determinou o desmonte da ocupação Lula Livre, em frente ao local aonde o ex-presidente está preso. 

domingo, 13 de maio de 2018

A verdade sobre o assassinato de JK, por Luis Nassif

Em meados do ano passado, um grupo de professores da Faculdade de Direito do Largo São Francisco e de historiadores da USP decidiu investigar as circunstâncias da morte de Juscelino Kubitscheck. Resultou do trabalho um volume alentado com um conjunto significativo de indícios apontando para o assassinato.
Presidida por Pedro Dallari, a Comissão da Verdade ignorou os estudos. Agora a Comissão da Verdade de Minas Gerais se junta à Comissão da Verdade de São Paulo endossando a tese do assassinato.

A República dos Assassinos vêm à tona, por Luis Nassif

As descobertas de Matias Spektor nos arquivos da CIA, de que os próprios presidentes militares ordenavam a execução de “inimigos” do regime, torna verossímeis todas as suspeitas de mortes não explicadas do período. Os dois principais algozes foram Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo, presidentes da República.
Nos próximos meses haverá uma revisão geral e irrestrita de todos os mistérios do regime, inclusive da Lei da Anistia.
A saber:A morte de JK .
Um trabalho meticuloso de professores e alunos da Faculdade de Direito da USP, apontando diversos indícios de assassinato, foi ignorado pela Comissão Nacional da Verdade, que manteve a versão do acidente.
  1. A morte de Zuzu Angel.
A figurinista havia se transformado na mais influente voz a denunciar as torturas e mortes da ditadura junto à opinião pública mundial.
  1. A morte do delegado Sérgio Paranhos Fleury.
O mais notório torturador do regime era um arquivo vivo, que, com a redemocratização, poderia denunciar toda a estrutura de assassinatos comandada pela própria presidência da República. A versão oficial foi de acidente em um cais.
  1. A morte de João Goulart.
A suspeita da troca de remédios para um paciente cardíaco.
  1. Os autos de resistência.
Os sucessivos assassinatos disfarçados em resistência seguida de morte. Pelo menos esses nunca foram aceitos nem pela historiografia oficial.
  1. A morte do educador Anisio Teixeira.
Seria  Anísio um dos subversivos que mereceriam morrer, segundo o brigadeiro João Paulo Moreira Burnier, assessor do general Syzeno Sarmento, criador do Doi Codi? Aqui um vídeo com denúncias.

https://jornalggn.com.br/blog/spin-ggnauta/a-era-dos-presidentes-militares-assassinos

A era dos presidentes militares ditadores assassinos

A ditadura militar no Brsil, por Eduardo Bueno

sábado, 12 de maio de 2018

Anistia de 1979 em xeque: três ditadores militares envolveram com execuções extralegais e um anistiou a si próprio!

Anistia de 1979 em xeque: três ditadores militares envolveram com execuções extralegais e um anistiou a si próprio!



Começa a produzir seus previsíveis efeitos a revelação do documento secreto da CIA segundo o qual, depois do covarde assassinato de 104 presos políticos indefesos quando Médici era o ditador (vide 1 e 2), seu sucessor Geisel teve de decidir se as execuções extralegais prosseguiriam e acabou concordando, com a ressalva de que o chefe do SNI, Figueiredo, decidiria caso a caso quem estava destinado à morte e quem sobreviveria.

Como Figueiredo acabou sendo o ditador seguinte, o que agora se tem é uma evidência de que pelo menos três dos generais ditadores foram mandantes de assassinatos, ao arrepio da lei da própria ditadura, em si já draconiana ao extremo. E que, quando Figueiredo assinou a Lei de Anistia em 1979, estava anistiando a si próprio e a dois dos seus antecessores.

Trata-se, claro, de motivo mais do que suficiente para uma revisão da bizarra anistia à brasileira, que se chocou com o Direito internacional ao ser promulgada em pleno regime de exceção, quando as vítimas do arbítrio e seus representantes parlamentares sofriam todos os tipos de pressões e intimidações.
As aparências enganam: não é cena do filme O Exorcista, mas sim a inauguração de uma refinaria...
Daí não ser surpresa nenhuma a notícia deste sábado (12) do Painel Político da Folha de S. Paulo, segundo a qual se fará nova tentativa de revogar uma das maiores vergonhas brasileiras em todos os tempos, com a qual condescenderam inicialmente o Congresso Nacional e depois o Supremo Tribunal Federal: