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terça-feira, 16 de outubro de 2018

Tal como no Egito: depois da primavera, a ditadura militar...



.....quem ganha com o ódio que lhe inocularam contra o PT.,...você é que não é......até parece que antes do Lula não existia corrupção, como assim, então pra onde ia o dinheiro se, antes que ele subisse a rampa do Planalto o pais só vivia quebrado, sem moral perante o mundo e com o povo morrendo de fome.....foi com Lula que o pais se tornou respeitado mundo afora, foi com Lula que o PIB disparou e o Brasil chegou ao sexto lugar no ranking das maiores economias, foi com Lula que descobrimos o pré-sal, foi com Lula que, em público o presidente dos EUA disse "ele é o cara" mas que, por trás, tramava uma guerra híbrida 2.0 para que nosso país voltasse a ser colônia.....

....caro eleitor, diante de tais dados, há outros no rodapé deste post, repense esse ódio que o cegou e não vote contra você mesmo....ao invés de deixar levar-se por essa onda de boatos disparados para que seu voto seja guiado pelo ódio ao PT, analise-se, busque a informação correta....saiba você que o nosso pais ia muito bem quando, a partir de Junho de 2013, convocados pelo MPL, os estudantes saíram às ruas para pedir tarifa zero nas passagens de ônibus, quando a extrema direita saiu das catacumbas, pirateou a sigla MPL, que virou MBL e, se ajuntaram a outros movimentos como o Revoltados Online e Vem Prá Rua, financiados por interessados em se apossar de nossas riquezas como, por exemplos, os Irmãos Kock (https://www.cartacapital.com.br/politica/quem-sao-os-irmaos-koch-2894.html) e



"Texto postado pela Agência PT de Notícias acusou o bilionário Jorge Paulo Lemann, dono da Ambev, de ser um dos financiadores de movimentos golpistas; “Outra frente do movimento é financiada pela Fundação Estudar, de João Paulo Lemann, um dos donos da Ambev, e seus sócios Marcel Telles e Beto Sucupira e André Esteves”, dizia o texto."

Foi necessário tocar neste tema das Jornada de Junho de 2013, tomadas que foram pelos "apartidários" que na verdade tinham partido, basta ver que todos eles se filiaram a partidos políticos que diziam combater e se elegeram devido a alta audiência nas redes sociais...repito: todas foram eleitos, do ator pornô Alexandre Frota a Fernando Holiday, passando por Janaína Pascoal e Joyce Hal

..... os "apartidários", patos ou paneleiros, que usavam blusa da CBF e ostentavam slogans tipo "o meu partido é o meu pais" ou "O Brasil acima de tudo", slogans estes chupados das campanhas de Hitler, foram eleitos através do uso das redes sociais e fazem parte da bancada BBBB - Bala, Biblia, Bola e Banca, que darão sustentação a Bolsonaro que, como se vê, terá maioria para pintar e poder, terá superpoderes, com a agravante de que será sustentado por militares, podendo inclusive alterar/revogar a Constituição que permita, por exemplo, calar a oposição mediante a cassação de partidos políticos de oposição.

A bancada bolsonarista na Câmara dos Deputados...



A  intervenção militar,  com o General Mourão à frente, fora defendida por uma ala das Jornadas de Junho de 2013....

militar nunca combinou com poder executivo....militar tem que ficar na caserna, conforme manda a CF...é assim no mundo civilizado....sim, eles podem executar projetos de ponta na área de estradas, aviação, submarinos, indústrias de defesa: além disso não pode, gente....não pode não pode não pode porque a boa politica exige diálogo, exposição do contraditório e militar não entende isso: a conversa deles é à bala...

....analisemos o caso do Egito, que também teve sua "primavera".........Bolsonaro será a garantia de que este país será uma ditadura militar com aparência de governo civil...no Egito é assim...sempre prendem o candidato da oposição e o ditador se reelege mesmo sendo odiado pelo povo e tendo censura e miséria generalizada...... 

Bolsonaro repetirá a ditadura do Egito pós-primavera


Milhares voltam à Praça Tahir, no Cairo, para barrar os militares
A “manifestação do milhão”, convocada pela Irmandade Muçulmana e por várias entidades populares, ocorreu principalmente no Cairo e em Alexandria, a segunda maior cidade do país. E, embora as notícias não sejam conclusivas, a foto da praça Tahir no dia de hoje mostra que ela pode ter conseguido o intento de reunir no protesto esse número recorde de manifestantes.

A democracia volta à cena no Egito sob fortes ameaças. Nos últimos dias a Junta Militar que governa o Egito desde a queda de Hosni Mubarak, em fevereiro do ano passado, fechou o Parlamento, onde a maioria dos deputados era ligada à Irmandade Muçulmana, partido de Mohammed Mursi, candidato de oposição aos militares no segundo turno realizado no último final de semana.


Embora tenha reiterado ontem (18) a decisão de transferir o governo ao presidente eleito o Conselho Supremo das Forças Armadas (CSFA) enfrenta forte desconfiança principalmente depois do fechamento da Câmara dos Deputados e do “golpe constitucional” de domingo, visivelmente com o objetivo de reduzir os poderes do presidente eleito, conservar a autonomia das aços militares e manter o controle do poder legislativo.

A outra tensão manifesta-se nas mútuas declarações de vitória dos candidatos do segundo turno da eleição presidencial. Ambos os candidatos declaram-se vitoriosos. Um porta-voz do ex-primeiro-ministro Ahmed Shafiq insistiu na vitória deste remanescente do regime de Mubarak, enquanto os partidários de Mohammed Mursi garantem que seu candidato foi o vencedor.

A tensão antecede a divulgação dos dados oficiais da apuração pela Comissão Eleitoral, prevista para a 5ª feira (dia 21). As denuncias de irregularidades se multiplicam, com acusações de lado a lado.

Durante o protesto de hoje (19), na Praça Tahir, um dos manifestantes, o professor Ahmed Al Sayid, disse ser contrário às medidas tomadas pela Junta Militar pois elas tira a autoridade do futuro presidente. Em relação à dissolução da Câmara dos Deputados, ele considerou-a uma decisão que invalida “uma instância escolhida pelo povo". Milhares de manifestantes repetiram palavras de ordem contra a autoridade militar e a favor da transferência imediata do poder ao próximo presidente eleito, e inúmeros erguiam retratos de Mursi, o candidato da Irmandade Muçulmana.

“Todas as forças revolucionárias têm que deixar claro à Junta Militar que não vamos permitir que tomem o poder. Que rechaçamos a dissolução do Parlamento e que quando Morsi for presidente o Parlamento seguirá funcionando”, disse o porta-voz da Irmandade, Ahmed Rabia. A Irmandade declara que não deseja um confronto com os generais no poder, mas diz que as forças armadas não têm o direito de limitar os poderes presidenciais. "Não buscamos nenhum confronto com ninguém e ninguém no Egito quer confronto", disse Yasser Ali, porta-voz da campanha de Mursi. "Tem que haver diálogo entre as forças nacionais, e só o povo deve decidir seu destino", insistiu ele. "Ninguém no Egito está acima do Estado e da Constituição... Todos devem se curvar à vontade popular".

Mubarak

No fim do dia foi anunciada a morte do ex-ditador egípcio, Hosni Mubarak, num hospital militar no Cairo. Ele tinha 84 anos de idade e cumpria pena na ala médica da prisão de Tora, na capital, depois de ter sido condenado à prisão perpétua (em 2 de junho) pela morte de 850 pessoas na repressão às manifestações do início de 2011.


Egito: sonho de democracia deu lugar a regime militar opressivo, por Rodrigo Craveiro 

Há exatamente sete anos, milhares de jovens reunidos na praça do Cairo comemoravam a deposição de Hosni Mubarak, após revolução que deixou mais de 840 mortos.

Durante 18 dias e noites, quando a angústia, o medo e a revolta insistiam em acampar no meio de Tahrir, milhares de egípcios buscavam inspiração no poeta Ahmed Fouad Negm (1929-2013) e recitavam um de seus mais famosos versos. “Os homens corajosos são corajosos. Os covardes são covardes. Venham com os corajosos, juntos, até a praça”, clamavam. Em 11 de fevereiro de 2011, os bravos jovens reunidos na praça central do Cairo forçaram a renúncia do ditador Hosni Mubarak, após quase três décadas de governo. A Primavera Árabe parecia florescer democracia em um país sedento por liberdades civis. 


Primeiro presidente eleito do Egito, o islamita Mohamed Morsy assumiu o poder em 30 de junho de 2012. Um ano depois, foi derrubado por uma junta militar. Abdel Fattah Al-Sisi, líder dos golpistas, assumiu o comando do país e, em junho de 2014, tornou-se o novo chefe de Estado, com suspeitos 97,6% dos votos. Todos os sonhos e aspirações, perseguidos pelos jovens de Tahrir, exatamente sete anos atrás, deram lugar a um regime que esmagou a oposição com mão de ferro, triplicou as sentenças de morte (60 em 2016 e 186 no ano seguinte) e dobrou o número de execuções — 22, em 2015, e 44 em 2016. Em 19 de janeiro passado, Al-Sisi anunciou que tentará a reeleição no pleito, que deve ocorrer entre 26 e 28 de março. Detalhe: não haverá adversários.


“Há menos liberdades agora do que em qualquer época desde que o Exército ascendeu pela primeira vez ao poder, em 1952. Apesar de ditador, o ex-presidente Gamal Abdel Nasser era politicamente astuto. Al-Sisi é um neófito político, acredita que a política representa uma ameaça para ele e, por isso, faz o possível para silenciar qualquer comportamento que tenha remotas implicações políticas”, explicou ao Correio Robert Springborg, professor visitante do Departamento de Estudos de Guerra do King’s College, em Londres, e especialista do Middle East Institute.


Segundo Springborg, a população egípcia jamais esteve tão apavorada em relação a um regime. “Isso é o que exatamente Al-Sisi pretende. O custo desse cenário não envolve somente a liberdade política, mas também o desempenho econômico. Como ele não pode permitir qualquer independência, se cercou de homens incapazes de controlar a economia. O presidente do Banco Central é sobrinho do ex-ministro da Defesa de Nasser, enquanto a chefe do Ministério de Investimentos é filha do responsável pelo setor de inteligência durante o governo de Nasser”, acrescentou. Sem expertise em economia, o Egito retrocede no bem-estar social.

Springborg admite que o regime de Al-Sisi modificou as relações-chave entre os três principais pilares do Estado: a presidência, o Exército e os serviços de segurança. “Os militares agora exercem controle direto, enquanto Al-Sisi considera a inteligência militar como principal suporte de seu governo. Isso subordinou outros serviços de inteligência, que, durante o regime de Mubarak, serviam como contrapeso aos militares”, observou. Para o analista, o domínio absoluto do poder por parte dos militares subordinou o resto do governo, a sociedade civil e a economia ao controle do ex-general. Ele não hesita em afirmar que o modelo de Al-Sisi para o Egito é calcado no militarismo. “Ele quer subordinar todos ao comando centralizado. É uma ditadura 100% genuína, do tipo das de Bashar Al-Assad, Saddam Hussein e Muamar Kadafi.”

Transição

Analista político egípcio, Amr Khalifa lembra que o seu país experimentou múltiplos períodos políticos nos últimos sete anos, desde a revolução que destituiu Mubarak. Entre 2011 e 2012, a nação foi controlada pelo comandante supremo das Forças Armadas, em prosseguimento ao controle militar imposto em 1952. “A segunda era foi dominada por Morsy e pela Irmandade Muçulmana, o primeiro governo presidencial, mas também produto de um acordo de bastidores com o complexo militar. Isso não durou até 3 de julho de 2013, com um golpe articulado por Al-Sisi”, citou. Outro período transicional de 10 meses terminou com a eleição de Al-Sisi. “Somente o fato de ele ter obtido 97,6% dos votos deveria dizer grande coisa sobre o estado da política no Egito. O que transpirou desde aquele 11 de fevereiro de 2011 foi a ditadura mais repressiva da história moderna do Egito”, reconheceu.

De acordo com Khalifa, o que distingue Al-Sisi de Mubarak é que o ditador deposto se guiava por um senso estratégico das políticas doméstica e externa. “A política de Al-Sisi, por sua vez, depende da força e de sua aplicação.” Mais de 61 mil egípcios estão nas prisões apenas por suas convicções políticas. Na semana passada, dois jornalistas desapareceram, e a suspeita é de execução extrajudicial. A brisa da liberdade que soprou sobre Tahrir, naquela noite de fevereiro, deu lugar a tempos obscuros.Continua depois da publicidade 

Pontos de vista

Por Robert Springborg

No caminho
da ditadura



“O fato de Al-Sisi não deixar que nenhum adversário dispute as eleições de março sugere o medo de que militares e serviços de segurança não estejam ao lado dele. Se o ex-general Sami Anan ou o ex-premiê Ahmed Shafiq fossem capazes de disputar as eleições e tivessem entre  20% e 25% dos votos, isso forçaria Al-Sisi a mudar o curso e reconhecer a insatisfação com a política. Al-Sisi quer comandar o país como se todos o apoiassem, não como um chefe de um Estado no qual há discordâncias sobre as políticas. Agora que ele desceu pelo caminho da ditadura, não há retorno.”

Professor visitante do Departamento de Estudos de Guerra do King’s College, em Londres


Por Amr Khalifa

Teatro do
absurdo



“A marca Al-Sisi de autocracia é particularmente musculosa, e não distingue entre assuntos militares e políticos. Ele disse, em um recente discurso: ‘Eu não sou político’. A tentativa de assassinato do ex-czar anticorrupção Hisham Genena  é um exemplo perfeito de como usar uma vara dura quando o silêncio deveria ter sido a abordagem. Essa ato, aliado à prisão do candidato presidencial Sami Anan, é um pequeno reflexo de um homem que acredita que o seu caminho é a prisão ou a morte. As eleições convocadas por Al-Sisi nada mais são do que um teatro do absurdo.”

Colunista e analista político egípcio
Fonte

No Egito, resistência contra os militares 

Milhares de egípcios voltaram à praça Tahir, no Cairo, nesta terça feira, para exigir o respeito à vontade popular manifestada nas urnas que, pela primeira vez, elegeu um presidente da República no país, e para protestar contra o “golpe constitucional” desferido pelos militares nos últimos dias no país.


Quem são os generais de Bolsonaro
Olá, eu sou Cesar Callegari e antes de mais nada quero cumprimentar os professores e professoras pela sua semana. Nós estamos no período que se comemora aquilo que deveria ser e deve ser a profissão mais importante da nossa sociedade, a de professor e professora. 

Saiba mais 

Com o apoio das grandes potências, os aplausos dos ricos e poderosos e anuência de boa parte da população local, o marechal transformado em presidente Abdel Fattah al-Sissi está fazendo do Egito uma das ditaduras mais vis e opressoras da atualidade. Quatro anos depois da derrubada de Hosni Mubarak, o ciclo da Primavera Árabe se fechou no mais populoso dos países árabes. O antigo regime está de volta, ainda mais forte, e com mais poder nas mãos dos militares.

Saiba mais


Lá como cá, houve uma guerra híbrida 2.0, via redes sociais: Manifestante louva o Facebook pela primavera egípcia


Cronologia da primavera egípcia

https://oglobo.globo.com/mundo/a-cronologia-da-revolucao-egipcia-7396811

Volto ao comentar sobre o ODIO AO PT



....quem ganha com o ódio que lhe inocularam contra o PT.,...você é que não é....


....,..não se deixe levar por notícias falsas que lhes chegam, principalmente, via WhatsApp....pesquise,,,consulte os números....


Excelente Pesquisa feita pelo Professor Pablo Vieira Florentino:

"a justificativa que mais ouço entre amigos que pensam diferente de mim nesta questão dos dois é de que o PT acabou com o Brasil. Que foram 13 anos de destruição. Será que eles realmente destruíram o Brasil? Gastei toda a minha manhã de hoje em extensa pesquisa de dados oficiais dos principais indicadores sócio-econômicos do Brasil antes e depois dos 13 anos de PT. Vamos a eles:

SALÁRIO MÍNIMO:

Em 2003: R$240,00
Em 2016: R$880,00

Um aumento de 266% no período enquanto a inflação acumulada foi de 123%. Fazendo a correção, o salário de 2003 equivale a R$535,39 em 2016. Ou seja, um aumento real de 2003 pra 2016 de incríveis 64%.

Fontes: Min. Fazenda, IBGE e FGV.

IDH - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Em 2003: 0,695
Em 2016: 0,755

Fonte: PNUD - ONU

DISTRIBUIÇÃO DE RENDA (GINI)

Em 2003: 0,586
Em 2016: 0,491

O índice GINI mede o grau de desigualdade de um país. Quanto mais próximo de 1, mais desigual é.

Fonte: IBGE

EXTREMA POBREZA

Em 2003: 10,5% (Banco Mundial) 17,5% (IBGE)
Em 2016: 4,2% (Banco Mundial) 9,2% (IBGE)

O Banco Mundial e o IBGE usam rendas diferentes para critério de extrema pobreza. Em ambos percebemos uma queda acentuada (60% e 47,4% respectivamente) no percentual da população que vive em extrema pobreza.

Fontes: Banco Mundial e IBGE

TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
(a cada mil nascidos)

Em 2003: 21,5
Em 2016: 14

Uma queda de 34,8% no período. Vale ressaltar que em 2016 tivemos uma epidemia de Zika no país q elevou a taxa de mortalidade infantil, o que torna essa queda mais expressiva.

Fonte: IBGE

TAXA DE ANALFABETISMO

Em 2001: 12,4%
Em 2016: 7,2%

Uma queda de 42% no período.

Fonte: INEP - MEC

ENSINO FUNDAMENTAL
(jovens de 16 anos com ensino fundamental concluído)

Em 2003: 57%
Em 2014*: 74%

Um crescimento de 29,8%.

*O estudo do PNE com base no PNAD que serviu de fonte para estes dados era de 2014, portanto não trazia dados de 2016.

Fonte: Observatório do PNE

PIB

Em 2002: 1,48 trilhões
Em 2016: 6,26 trilhões

Corrigido pelo IGP-M, o PIB de 2002 equivale a 3,53 trilhões em 2016. Ou seja, tivemos um aumento de 323% que, considerando as correções, representa um aumento real de quase 80% no nosso produto interno bruto.

Fonte: IBGE e FGV

RESERVAS INTERNACIONAIS

Em 2003: U$ 37,6 bilhões
Em 2016: U$ 370 bilhões

Um aumento de 884%. Quase 10 vezes maior de quando pegou pra quando entregou o governo.

Fonte: Banco Central

ENSINO SUPERIOR

Em 2002: 466,2 mil alunos concluiram
Em 2014: 837,3 mil alunos concluíram

De 1995 a 2002: 2,4 milhões concluíram
De 2003 a 2014: 9,2 milhões concluíram

O aumento de pessoas com nível superior reflete o sucesso de políticas públicas como o ProUni e também é consequência da melhora da renda da população em geral que passou a ter condição de pagar pelos estudos.

Fonte: MEC

DESEMPREGO

Em 2003: 13%
Em 2014: 4,3% (Fim do 1o mandato da Dilma)
Em 2016: 11,3%
Hoje: 12,3%

A redução da taxa de desemprego do início do governo PT até o início da crise, quando a Dilma ganhou a reeleição, havia sido de 67%. Com a crise que vivemos até hoje este indice subiu bastante, mas mesmo assim se encontra abaixo de 2003 quando o PT entrou. Ou seja, apesar da nossa percepção de que nunca esteve tão ruim, de desesperança e de caos, de fundo do poço, ainda assim está melhor que antes do PT entrar.

Fonte: IBGE - PNAD

Mortalidade infantil para crianças até 1 ano
2003: 27,48% 
2015: 13,08% 
a menor em 11 anos. IBGE.
(contribuição de Jonice Oliveira / Suzanne Xavier) 

Diante dos dados acima, continuar repetindo que o PT destruiu o Brasil é algo que não cabe. É negar os fatos, a realidade.O Brasil que o PT deixou é melhor do que o que pegou em todos os índices.
Todo o mal que fizeram não invalida os avanços alcançados.
Espero ajudá-l@ na escolha para o 2 turno com estes dados. Prefiro daqui a 4 anos ter estes dados a ter tudo isso destruído e termos q recomeçar do zero.